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Eduardo Leite está a um passo de se filiar ao PSD para se candidatar a presidente.
A política brasileira não dá voltas, ela capota. E, no caso a seguir, deu uma cambalhota em poucas horas.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, tem conversa irrecusável com Gilberto Kassab, e nela, Kassab foi cristalino: se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de fato desistir de disputar a Presidência da República, a cédula será de Eduardo Leite.
O script é o seguinte: Pacheco daria sua resposta definitiva nos próximos dias em um encontro com Kassab. Depois disso, caso de fato opte por sair do páreo, o nome de Leite seria formalizado.
“Em dez dias, tudo isso se resolve”, disse uma fonte do Rio Grande do Sul ao blog.
Para disputar a Presidência, Leite terá que renunciar ao mandato de governador até 2 de abril. Já tem até o discurso pronto: atender a um chamado nacional.
De zero a dez, o grau de certeza de uma candidatura Eduardo Leite pelo PSD, a resposta é 9,5.
Claro que tudo depende de Pacheco, que tem dois caminhos: entrar na briga pelo Palácio do Planalto ou tentar a reeleição ao comando do Senado (caminho considerado politicamente mais seguro).
Na conversa entre Eduardo Leite e Gilberto Kassab, o governador repetiu o que já havia dito publicamente: a bola está no pé de Pacheco. Se soltar, Leite entra em campo.
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