A esquerda para as crianças e os adolescentes: seu passado é horrível e seu futuro é péssimo.

 



    Como bem falou em sua postagem no Instagram, o pré-candidato a deputado federal por Pernambuco, Evandro Alencar (PL), que a esquerda estraga tudo o que ela toca: a arte, a música, o Cristianismo, o Judaísmo, as relações raciais, as relações entre homens e mulheres, as universidades, o ensino médio e fundamental, a comédia, o esporte, a liberdade, o jornalismo, a economia, as famílias e tudo o mais que ela influencia.

    A essa lista, agora podemos acrescentar a infância e as crianças.

1. A esquerda tira das crianças sua inocência e ajudou a criar uma geração de jovens ansiosos e deprimidos

    Muitos de nós sabemos que a esquerda introduz precocemente a sexualidade na vida das crianças, sob o disfarce da “educação sexual”. Este foi só o começo.

    Daí a esquerda transformou os dormitórios universitários divididos por gênero, o que foi a norma ao longo da história norte-americana, em dormitórios unissex em praticamente todos os campi dos Estados Unidos. Daí vieram os banheiros unissex. E, como se os universitários já não pensassem e fizessem sexo o bastante, a esquerda criou colunas sobre sexo nos jornais universitários e “a semana do sexo” em praticamente todos os campi.

    Uma coluna é mais explícita do que a outra. Depois de ler uma coluna sobre sexo num jornal universitário ou passar por uma “semana do sexo”, um aluno pode facilmente concluir que, se ele não tiver passado por um menage a trois e não for um mestre das técnicas do sexo oral, sua vida não é nem empolgante nem satisfatória.

    Há vários motivos para uma parcela cada vez maior dos universitários sofrer de depressão hoje em dia. E a imersão no sexo sem amor ou romance é sem dúvida uma delas. Isso colabora sobretudo para a altíssima taxa de depressão feminina nos campi.

    A esquerda hipersexualizou as universidades e hoje reclama que as universidades estão contaminadas pela “cultura do estupro”.


2. A esquerda desvalorizou o casamento

    Uma quantidade sem precedentes de jovens norte-americanos não é casada e uma quantidade ainda maior deles não considera o casamento importante. A esquerda doutrinou uma ou duas gerações de jovens, levando-os a acreditarem que o casamento é desprezível — só a carreira é o caminho para uma vida de realizações tanto para homens quanto para mulheres.

    Ao longo da história norte-americana, até a esquerda tomar conta da cultura e das universidades, a partir dos anos 1960, acreditava-se que, como cantava Sinatra, “amor e casamento (...) combinam como cavalos e carruagens”.


3. A esquerda menospreza quem tem filhos

    A esquerda é ambivalente e geralmente hostil a pessoas que têm filhos. Por isso as pessoas de esquerda têm menos filhos entre todos os grupos políticos e religiosos.

    A mais recente justificativa para não se ter filhos é a de que a Humanidade está condenada se o aquecimento global não for imediatamente revertido. Mas desde os anos 1970 a esquerda dá outras justificativas para que as pessoas não tenham filhos, incluindo a de que o mundo não pode produzir alimentos e outros recursos para sustentar o crescimento populacional. Assim teve início o movimento “crescimento zero”.

    Mas a ambivalência da esquerda quanto aos filhos não se restringe à histeria quanto à superpopulação, falta de alimentos e aquecimento global. Muitos esquerdistas (mais uma vez, diferentemente dos liberais e conservadores) simplesmente não querem filhos. Filhos são um incômodo. Eles interferem na carreira e custam caro. Cães e gatos são substitutos perfeitamente aceitáveis.

    Em resumo, a esquerda não gosta de crianças.

4. A esquerda está arruinando a infância ao tirar das crianças a alegria de se transformarem em homens e mulheres

    A esquerda inventou uma nova ideia: a de que os seres humanos não nascem homens ou mulheres; o sexo deles lhes é “determinado” no nascimento por pais sexistas, médicos e uma sociedade que ainda não “despertou” para esse “fato”.

    Nas escolas de todo os Estados Unidos, os professores recebem ordens de não chamar os alunos de “meninos” e “meninas”, de modo a não impor uma identidade de gênero sobre eles. A Mattel lançou uma boneca sem gênero. Um colunista do New York Times cuja foto o mostra com barba pediu que os leitores se não refiram a ele pelos pronomes "ele" ou "ela", já que acredita que o gênero é inútil. Meninas adolescentes que se declaram meninos podem ter os seios cirurgicamente removidos sem a autorização dos pais. Pais divorciados que dizem ao filho de cinco anos que ele é menino, apesar de ele se sentir menina, correm o risco de perder a custódia ou os direitos parentais se outra pessoa diz que o menino é menina. Meninas que praticam esportes contra meninos que se identificam como meninas e reclamam de terem perdido injustamente são chamadas de “transfóbicas”.

5. A esquerda convenceu inúmeros jovens de que o passado deles é horrível e o futuro é péssimo.

    A esquerda diz às crianças norte-americanas que o passado delas – o passado dos Estados Unidos – é vergonhoso e que seu futuro é ainda pior: elas provavelmente morrerão prematuramente como resultado do aquecimento global.

    A esquerda estraga tudo o que ela toca. O mais recente exemplo disso são as crianças.



OFICIAL: candidatura sólida e natural, André de Paula será candidato a senador por Pernambuco.

 



     O deputado Eduardo da Fonte, entrou na coletiva do deputado André de Paula e anunciou que o seu partido, o PP, vai caminhar ao lado de André de Paula para o Senado.

    "Já consultei a maioria do diretório estadual do PP, e vamos caminhar com esse grande quadro da política pernambucana, que é o deputado André de Paula" disse da Fonte.

    André de Paula é um advogado e político brasileiro. Atualmente, é Presidente Regional do Partido Social Democrático (PSD) em Pernambuco e Deputado Federal pelo estado. É pré-candidato nas eleições 2022.

    Iniciou a sua vida política-partidária, ainda estudante, quando em 1982 se filiou ao PDS, permanecendo até 1988, ano em que se filiou ao Partido da Frente Liberal. No PFL conquistou seu primeiro mandato eletivo, o de vereador constituinte e em segunda, o de deputado estadual, em 1991. Em 1999 assumiu pela primeira vez uma cadeira na Câmara dos Deputados, como Deputado Federal pelo PFL sendo reeleito pelo mesmo partido no mandato 2003-2006. No mandato 2007-2010 foi eleito Deputado Federal pelo DEM. Já no mandato 2011-2014 foi eleito Deputado Federal pelo PSD.

    No executivo Estadual comandou as secretarias do Trabalho e Ação Social do e de Produção Rural e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco.

Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PSD. Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff. Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista. Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.

    Em dezembro de 2014, foi nomeado para a secretaria das cidades, pelo governador Paulo Câmara, sendo substituído por Carlos Eduardo Cadoca. No entanto, em 23 de agosto de 2018, foi substituído por Francisco Antônio Souza Papaléo, devido sua intenção em concorrer a candidatura de deputado federal para o mandato 2019-2022, no qual conseguiu ser eleito.

RUPTURA: Com a possível ida de Eduardo da Fonte e André de Paula para Marília Arraes, a Frente Popular perderá quase 1,5 milhões de votos.

 


    Estiveram reunidos, André de Paula, Eduardo da fonte e coordenadores da campanha de Marília Arraes, e a ida de Eduardo da Fonte e André de Paula já é dada como certa nos bastidores políticos. A provável ida de Eduardo da Fonte e do PP para a pré-candidatura de Marília Arraes deverá abrir o precedente para a chegada de mais dois partidos para o projeto do Solidariedade. Um seria o Avante, presidido por Waldemar Oliveira, que tem como principal expoente o deputado federal Sebastião Oliveira.

    A outra legenda seria o PSD do deputado federal André de Paula, cada vez mais fritado pelo Partido dos Trabalhadores que não abre mão de indicar a deputada estadual Teresa Leitão para o Senado. Ninguém tem mais dúvidas que não sendo senador da Frente Popular, André de Paula entregará os espaços que possui para apoiar Marília Arraes. 

    O PMB 35, que tem como presidente estadual em Pernambuco, Tinho do Povo, é outra legenda que está seguindo para o palanque de Marília Arraes. 

    Então a chapa teria Marília disputando o governo, com Waldemar Oliveira vice-governador e André de Paula disputando o Senado, uma vez que Eduardo da Fonte já disse que sua prioridade é eleger cinco federais e ampliar sua bancada na Alepe, composta por dez parlamentares.

    Portanto, Marília teria uma coalizão composta por Solidariedade, Avante, PP, PSD e PROS, este último que já declarou apoio ao seu projeto. Uma coligação robusta que consolidaria, na ótica de um parlamentar aliado, uma pré-candidatura que já é extremamente competitiva.

ALERTA: Metade dos jovens brasileiros têm futuro ameaçado, aponta estudo.




    Um em cada dois jovens brasileiros com idade entre 19 e 25 anos corre sério risco de ficar fora do circuito dos bons empregos no País e, com isso, está mais vulnerável à pobreza. É o que aponta o relatório “Competências e Empregos: Uma Agenda para a Juventude”, divulgado pelo Banco Mundial.

    O documento diz que 52% da população jovem brasileira, quase 25 milhões de pessoas, estão desengajados da produtividade. Nessa conta, estão os 11 milhões dos chamados “nem-nem”, aqueles que nem trabalham, nem estudam. A eles, foram somados aqueles que estão estudando, mas com atraso em sua formação. E os que trabalham, mas estão na informalidade.

    “É uma população que vai ser vulnerável, vai ter mais dificuldade de achar emprego, corre maior risco de cair na pobreza”, disse o diretor da instituição para o Brasil, Martin Raiser.

    Além da ameaça ao futuro desses jovens, essa situação leva a outra consequência séria: ela coloca em risco o crescimento da economia brasileira. Isso porque o País vai depender do trabalho deles para continuar produzindo. Mais ainda, vai precisar que eles sejam mais produtivos do que seus pais para reverter uma tendência de queda na taxa de crescimento do Brasil.


    

    A urgência na adoção de uma agenda para que o Brasil produza melhor com os recursos que possui foi analisada em outro relatório: “Emprego e Crescimento: a Agenda da Produtividade”, também divulgado hoje pelo Banco Mundial. No entendimento dos economistas do organismo, os dois temas estão profundamente relacionados. A melhora na formação de jovens e sua preparação para o mercado de trabalho é um dos itens da agenda da produtividade.

    O relatório traz evidências que a educação no País é falha e não se traduz em aumento de produtividade. Na Malásia, por exemplo, um ano a mais na escola resulta numa elevação de US$ 3.000,00 no salário. Na Turquia, US$ 4.000,00. Na Coreia do Sul, US$ 7.000,00. No Brasil, o ganho é próximo a zero. “Precisamos de uma educação de qualidade que cumpra sua missão de dar competência aos jovens”, disse a economista Rita Almeida.

    Ela avalia que a reforma do ensino médio de 2017 atacou alguns pontos críticos, mas ainda falta ver como será sua implementação. Além disso, seria necessário dar um foco político mais forte ao problema da evasão escolar. No Brasil, apenas 43% da população acima de 25 anos concluiu o ensino médio. Nos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o índice é de 90%.

    Mais grave do que constatar que há pouca gente com formação de nível médio é verificar que essa tendência se mantém. Hoje, um de cada três jovens de 19 anos já está fora da escola.

    Entre as ideias trazidas pelo relatório, está a criação de programas para redução da gravidez na adolescência. Os programas de transferência de renda poderiam ser direcionados para estimular a conclusão do ensino médio. Além disso, seria necessário informar melhor os jovens sobre os benefícios do estudo.

EXCLUSIVO: Coordenador Nacional do Projeto União Brasil, Luiz Carlos Belém, fala sobre a multidão que invadiu a Avenida Paulista em São Paulo.


     


     Entrevista exclusiva, o coordenador Nacional do Projeto União Brasil, o economista, Luiz Carlos Belém, fala sobre o sucesso do evento democrático nacional, em sua segunda edição, que aconteceu ontem, no dia 01 de maio, na avenida Paulista, e em diversas cidades pelo Brasil. Belém, que tem feito um trabalho de altíssimo nível para a reeleição do presidente Bolsonaro, falou que: "ainda temos muito a fazer, teremos muitas novidades."

      Belém, que tem se reunido com várias lideranças importantes do tabuleiro político, por todo o país, vem se destacando de forma briosa, pelo seu desempenho de articulação política nacional.



    

Raquel Lyra critica falta de atenção do Governo de Pernambuco a eventos como o Festival Nacional de Jericos.

 



      A pré-candidata a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), criticou o a gestão estadual do PSB por não dar a devida atenção a eventos como o Festival Nacional de Jericos, que encerrou sua 48º edição neste domingo (1º), Dia do Trabalhador, no município de Panelas.

    "Há quase 50 anos a festa acontece em Panelas, funcionando como um verdadeiro propulsor da cultura local e fomentador da economia na região. É uma festa rica e que merece a atenção do Governo do Estado. Quando incentivamos e valorizamos a identidade cultural da nossa gente, resgatamos a autoestima e, consequentemente, trazemos novas oportunidades na geração de emprego e renda", destacou a ex-prefeita de Caruaru.

    O encontro reuniu o ex-prefeito de Gravatá e pré-candidato a deputado estadual, Joaquim Neto, o deputado estadual Álvaro Porto; a prefeita de Canhotinho, Sandra Paes; o prefeito de Quipapá, Alvinho Porto; o ex-prefeito de Canhotinho, Felipe Porto, além de outras lideranças da região.

Em festa do trabalhador, Miguel Coelho afirma que especialidade do PSB é gerar desemprego e perseguir quem produz.

 



    O pré-candidato a governador Miguel Coelho participou neste domingo da festa do trabalhador de Riacho das Almas. Acompanhado dos deputados Ricardo Teobaldo, Romero Sales e de Alberes Gomes, liderança da região, o ex-prefeito de Petrolina desabafou sobre a situação econômica de Pernambuco.

    Miguel lembrou em discurso aos moradores de Riacho que o estado se tornou em 2021 o campeão nacional de desemprego e, em março, segundo o Caged, teve o segundo pior desempenho do Brasil, com perda de mais de 6 mil postos de trabalho. Por outro lado, o pré-candidato citou que os pernambucanos sofrem com uma das maiores cargas tributárias estaduais e com o baixo investimento público.

    “O povo está cansado desse governo que muito prometeu e quase nada entregou. Infelizmente, a especialidade do PSB se tornou gerar desemprego e perseguir quem produz, arrochando imposto e até tomando as motos de simples trabalhadores”, criticou o pré-candidato do União Brasil.

    Miguel acrescentou que o momento pede uma mudança de liderança e de postura diante do cenário crítico que os pernambucanos atravessam. “Mesmo numa situação dessa, é preciso ter esperança. É necessário dar um primeiro passo. E o primeiro passo de uma transformação é com uma nova liderança que faça Pernambuco voltar a ser grande e com oportunidades para todos os trabalhadores.”

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