Eleições 2018: os principais erros que candidatos cometem nas redes sociais

2018, ano de eleições, vamos mostrar os erros mais comuns que candidatos cometem nas redes sociais durante o pleito, com a crescente adesão dos eleitores às mídias sociais.

Hoje no Brasil temos 220 milhões de usuários ativos no Facebook, WhatsApp, Instagram e outros aplicativos de comunicação segmentadas. A entrada de políticos e candidatos nesses meios tornou-se recorrente e, por ser uma área relativamente nova, a maioria deles cai em erros comuns. Vamos ver os cinco principais:

1- Estratégia de relacionamento

Duas atitudes são muito comuns: deixar um usuário falando sozinho e não saber lidar com críticas e reclamações. Resultado: crises e mais crises.

O que fazer?

Ao se relacionar com um candidato em uma mídia social, o usuário assume uma postura: troll, militante, agressiva, questionadora, entre outras. Esses perfis comportamentais são chamados de “atores”. Para cada perfil, a equipe de campanha deve ter uma estratégia de relacionamento, seja para prevenir/controlar uma crise ou dar mais voz a algum usuário.

2 - Não se engane com números de seguidores

“Números de vaidade” são aqueles que só servem para deixar o relatório de mídias sociais mais bonitos e mexer com o ego do candidato. Por exemplo, já vi o número de seguidores no Twitter de um político crescer mais de 50% em menos de 24h. Mas, após fazermos uma investigação, descobrimos que ele havia usado uma ferramenta para a compra de seguidores.

O que fazer?

Não pense apenas na quantidade, mas, sim, na qualidade dos seus fãs ou seguidores. Você está atingindo seu público-alvo? Eles interagem com você? Você consegue vender suas ideias para esse público?

2 - Antecipar problemas (gestão de crise)

Poucos candidatos fazem o monitoramento de seus nomes e de assuntos estratégicos em mídias sociais. Desta forma, não conseguem antecipar crises, nem prever cenários.

O que fazer?

O ideal é ter analistas monitorando as mídias sociais, classificando o que está sendo dito e separando por assunto. Com esses dados em mãos, a assessoria de comunicação pode pautar seu conteúdo de forma mais específica e prever crises.

4 - Artes, santinhos e posts virtuais

Uma prática comum adotada durante a campanha é a digitalização dos “santinhos”, já bem estabelecidos no mundo offline. Como resultado, vemos usuários incomodados com o turbilhão desse tipo de conteúdo em sua timeline e, consequentemente, cancelando assinaturas ou dando unfollows. Quem interage com este tipo de conteúdo são apenas militantes, profissionais da própria campanha ou usuários muito engajados.

O que fazer?

Poste conteúdos que se aproximem dos eleitores, humanize sua campanha, mostre como você pode mudar a realidade de cada pessoa. Ao invés de pedir votos, venda ideias. Mostre para o seu público-alvo que você compartilha das mesmas mazelas do que ele e, além disso, tem soluções para elas. Uma boa estratégia é buscar blogs que tratam de assuntos de sua campanha e interagir com as postagens.

5 - Suas redes sociais com profissionais

Um erro muito comum praticado pelos candidatos é deixar seus perfis em redes sociais nas mãos de pessoas leigas, seja por algum interesse político ou por pura ingenuidade.

O que fazer?

Analistas de mídias sociais são, normalmente, comunicólogos (jornalistas, publicitários ou relações públicas). É muito importante ter profissionais capacitados, já que eles estarão lidando com a sua imagem.

Acredito em alguns pontos que um candidato tem que iniciar 2018 pensando em criar um hub na gestão de sua campanha seria:

1. Organização da militância

2. Segmentação da comunicação política

3. Publicidade digital

4. Gestão estratégica

5. Investimento em serviços especializados

6. Humanização da imagem presidencial

7. Conteúdo nativo

8. Pensar fora da caixa

9. Marketing “do bem sem atacar os adversários”.

Eleições 2018: Sertão do Araripe vem forte nessa eleição


Eleições 2018


O Araripe tem tudo para sair fortalecido nessa eleição, pois terá um candidato a senador e um candidato a deputado federal, como dizem: filhos da terra. Antonio Souza será candidato ao senado e Evandro Alencar será candidato a deputado federal. O sertão do Araripe cada vez mais forte.

Em Pernambuco, Levy Fidelix tem agenda com lideranças pernambucanas

Presidenciável Levy Fidelix (PRTB) em visita a capital pernambucana nesta última segunda (21), sendo recepcionado pelo pré-candidato a deputado federal e presidente licenciado do CREA-PE, Evandro Alencar (PRTB) e o presidente do PRTB em Pernambuco, Ednazio Silva. Na ocasião, conversou sobre metas a serem alcançadas nas eleições 2018 pelo PRTB.

O PRTB vem forte em 2018, podendo eleger dois estaduais e um federal em Pernambuco.



Foto: reprodução


Um breve relato sobre o jornalista Mário Filho

                             Um encontro de gigantes: o jornalista Mário Filho e o maior jogador de todos os tempos, Pelé


Jornalista Mário Filho foi mais criativo que seu irmão Nelson Rodrigues

Desconhecido da população em geral — mesmo do Rio de Janeiro —, ele revolucionou a imprensa esportiva, lutou pela construção do Maracanã e idealizou o desfile das escolas de samba. Mário Filho foi um dos maiores agitadores culturais do Rio de Janeiro na primeira metade do século passado.

Estádio Mário Filho. tos no País identificariam rapidamente de qual logradouro se estaria falando, apenas com essa informação? O nome é homenagem justíssima à pessoa sem a qual, provavelmente, a obra não seria erguida, por ferir outros interesses políticos. E o Rio de Janeiro não teria, então, um de seus símbolos, o Maracanã.

Mário Rodrigues Filho foi uma das personalidades mais ativas e criativas da cena carioca da primeira metade do século e mesmo assim, em um país sem memória, não se encontra facilmente quem o reconheça. E entre os que têm esse mérito, boa parte o conhece como “o irmão de Nelson Rodrigues”. Mário foi muito mais do que isso, como jornalista, agitador cultural, escritor, pesquisador e ativista.

Não há nenhum exagero em afirmar que Mário Filho foi muito mais importante para o legado jornalístico e cultural do Brasil do que seu irmão, Nelson Rodrigues, um gênio explicitador das bizarrices mais ocultas do ser humano e um cronista esportivo dotado de um lirismo fundador na linguagem do futebol — são deles frases como “O Fla-Flu surgiu 40 minutos antes do nada”.


Mas Nelson não fazia muito mais do que escrever, embora nesse quesito fosse difícil de ser superado na própria família. Entretanto, se seu irmão era mais genial no que dizia respeito aos textos, Mário Filho, além de escrever, inovava sempre: foi por meio dele que a cobertura de futebol deixou de ser uma nota perdida — quando existia tal nota — em algum canto do jornal para virar uma editoria.

Tudo começou em “A Crítica”, de seu pai. Conta Mário Neto, também jornalista, que seu avô certa vez deixou o fechamento do jornal para Mário Filho. Sem notícias para completar a primeira página, ele colocou uma reportagem sobre um jogo entre Flamengo e Vasco, que aconteceria nas Laranjeiras. Mário Rodrigues, o pai, que tinha certa ojeriza ao futebol, ficou enfurecido com a decisão do filho. Só que, no dia seguinte, não restou um exemplar nas bancas.

Foi assim que Mário inventou o jornalismo esportivo no Brasil. Dedicava páginas inteiras ao futebol, esporte marginalizado, embora popular. Para se aproximar dos leitores que gostavam da modalidade (e conquistar outros, obviamente), ele mudou a forma da escrita, descrevendo os jogos com uma linguagem mais acessível. Em uma época em que não havia TV, as pessoas compravam o jornal para imaginar como teria sido o lance do gol, nas linhas dos textos. A escola é seguida até hoje por muitas publicações impressas, embora esteja, hoje sim, anacrônica — com dezenas de câmeras, replays e internet disponíveis, é uma forma de escrever que merece ser restringida pelos repórteres esportivos da área de impressos.

Ao mesmo tempo, ele sacolejava a vida da Cidade Maravilhosa com ideias as mais diversas. O dono do nome do Maracanã é também o inventor do desfile das escolas de samba, o “maior espetáculo da terra” que toma conta da Marquês de Sapucaí a cada ano. Foi em 1932, quando em “O Mundo Sportivo” — o primeiro jornal especializado apenas em esportes no Brasil — lançou o Concurso de Escolas de Samba.

No “Jornal dos Sports” — que havia comprado de Roberto Marinho — Mário criou os Jogos da Primavera (1947) e os Jogos Infantis (1951), além do Torneio de Pelada no Aterro do Flamengo e o Torneio Rio-São Paulo, que se tornaria, anos mais tarde, o atual Campeonato Brasileiro e acabaria tendo seus ganhadores reconhecidos como campeões nacionais pela Confederação Brasileira de Futebol, o que somente ocorreu recentemente.

No fim da década de 1940, o envolvimento de Mário Filho com causas esportivas se embaralhou com questões políticas semelhantes às que o País vive agora, diante da Copa do Mundo de 2014: o jornalista travou, por meio dos veículos de comunicação, uma batalha contra o então vereador — e provavelmente já verborrágico — Carlos Lacerda. O Rio vivia os preparativos para a Copa do Mundo de 1950 e Lacerda queria a construção de um estádio municipal em Jacarepaguá para receber os jogos. Mário convenceu os cariocas a levantar o novo estádio — o maior do Rio, até então, era São Januário, de propriedade do Vasco — no bairro do Maracanã, onde antes havia um terreno do Derby Club. Ao contrário do que queria Lacerda, Mário vislumbrava o maior estádio do mundo.

Um capítulo à parte da história de Mário Filho é o livro “O Negro no Futebol Brasileiro”, obra que o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, amigo pessoal do jornalista, considerou uma visão identitária da realidade brasileira a partir do futebol. Um clássico da literatura nacional que vai muito além das quatro linhas. Mas a publicação — com histórias deliciosas de personagens da cena futebolística da primeira metade do século passado — merece um capítulo à parte. No caso, uma boa resenha.

Mário morreu aos 58 anos, em 1966, poucos meses após o maior fracasso do Brasil em Copas do Mundo, mesmo com Pelé em campo. Sofreu um ataque cardíaco. Meses depois Célia, sua mulher e paixão de toda uma vida — casaram-se quando ele tinha 18 anos —, se matou. Uma história que acabou por tomar contornos de drama rodriguiano. Para homenagear o irmão, Nelson Rodrigues, um dos maiores frasistas da língua portuguesa, cunhou a expressão “O criador de multidões”, em alusão à importância de Mário Filho na popularização do futebol e do carnaval. E sentenciou, por fim: “Mário Filho foi tão grande que deveria ser enterrado no Maracanã.”

ATENÇÃO: ISENÇÃO EM CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS!


Lei 13.656/2018: isenta determinados candidatos do pagamento de taxa de inscrição em concursos públicos federais

Foi publicada mais uma novidade legislativa.

Trata-se da Lei nº 13.656/2018, que isenta determinados candidatos do pagamento de taxa de inscrição em concursos públicos federais.

Vamos entender melhor.

Quem tem direito à isenção no pagamento da taxa de inscrição?

1) os candidatos que pertençam a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), do Governo Federal, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário-mínimo nacional;

2) os candidatos doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

Essa isenção vale para quais concursos?

Concursos públicos para cargo efetivo ou emprego permanente em órgãos ou entidades da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União.

Assim, a isenção somente vale para concursos federais.


Essa isenção abrange concursos da:

• Administração Pública direta (exs: Ministério da Saúde, Polícia Federal)

• Autarquias (ex: INSS);

• Fundações (ex: FUNAI, Universidades);

• Empresas públicas (ex: caixa econômica federal);

• Sociedades de economia mista (ex: Petrobrás);

• Poder Legislativo federal (Câmara dos Deputados e Senado Federal)

• Órgãos do Poder Judiciário federal (exs: Justiça Federal, Justiça do Trabalho, STJ, STF);

• Ministério Público da União;

• DPU;

• AGU.

A isenção abrange o que? O que o candidato está dispensado de pagar?

A taxa de inscrição.

Cumprimento dos requisitos

O cumprimento dos requisitos para a concessão da isenção deverá ser comprovado pelo candidato no momento da inscrição, nos termos do edital do concurso.

Informação falsa
O candidato que prestar informação falsa com o intuito de usufruir da isenção estará sujeito a:

a) cancelamento da inscrição e exclusão do concurso, se a falsidade for constatada antes da homologação de seu resultado;

b) exclusão da lista de aprovados, se a falsidade for constatada após a homologação do resultado e antes da nomeação para o cargo;

c) declaração de nulidade do ato de nomeação, se a falsidade for constatada após a sua publicação;

d) responsabilização penal.


Informação deve constar no edital

O edital do concurso deverá informar sobre a isenção de que trata a Lei nº 13.656/2018 e sobre as sanções aplicáveis aos candidatos que venham a prestar informação falsa.

Vigência

A Lei nº 13.656/2018 entrou em vigor no dia de sua publicação (02/05/2018).

A isenção prevista nesta Lei não se aplica aos concursos públicos cujos editais tenham sido publicados anteriormente à sua vigência.

E os concursos estaduais, distritais e municipais?

A Lei nº 13.656/2018 não abrange concursos estaduais, distritais e municipais. Isso porque uma Lei federal não poderia conceder isenção em tais casos, sob pena de violação à autonomia estadual, distrital ou municipal.

Assim, as isenções relacionadas a esses concursos devem ser previstas em leis do respectivo Estado/DF ou Município.

No Acre, por exemplo, em 2015, foi editada lei concedendo isenção do pagamento da inscrição para concursos públicos aos candidatos que forem doadores de sangue ou doadores de medula óssea.

CAOS NA ILHA DO RETIRO!


CAOS!!!

Sociais da ilha do retiro entregue as baratas, ou pior, o estádio em si entregue, não existe mais presidente, clube se encontra sem comando. Essa foto é do acesso aos banheiros das sociais, completamente alagado. Sport Recife sem comando. Arnaldo Barros, meu jovem, vá advogar e deixe o Sport, se possível, não passe nem na frente da ilha do retiro, você destruiu tudo que foi com muita luta conquistado. Você pode ser um excelente advogado, mas como administrador é lastimável, péssimo. 

Lembrando que hoje a noite teremos a reunião do Conselho na Ilha do Retiro, a mesma está marcada para as 20 horas, espera-se mais de 500 sócios presentes.

ACREDITE: CAVALEIRO DOS CURADOS EM JABOATÃO, UMA VERDADEIRA CIDADE-FANTASMA

Agência da Caixa Econômica Federal em Cavaleiro dos Curados fechada! Já se ventila que a agência do Bradesco e outros seguimentos do ramo econômico também seguirão o mesmo caminho...

Os habitantes de Cavaleiro dos Curados, distrito de Jaboatão dos Guararapes, foram surpreendidos com o fechamento da agência da Caixa Econômica Federal do bairro. A informação, sem justificativas, apenas foi afixada na porta da agência, alertando os clientes de que será transferida para o Fórum de Jaboatão, em Prazeres, distante quase 20 quilômetros. A medida é incompreensível, uma vez que Cavaleiro dos Curados é um dos bairros mais populosos de Jaboatão, com mais de 100 mil habitantes e um centro comercial de fazer inveja a muitos municípios. A partir de agora, clientes que precisarem ir à agência vão depender do transporte público, complicando mais ainda a vida, em especial a de pessoas com algum tipo de deficiência. O fechamento de agências bancárias por todo o país, incluindo Pernambuco, faz parte de um movimento nacional que força as pessoas a utilizarem aplicativos dos bancos. Entende-se tais ações quando efetivadas por bancos particulares, mas quando se trata de bancos públicos, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, a medida vai contra o interesse da população, visto que são bancos que deveriam ter atuação social, não visando apenas o lucro. Privatização – A hipótese mais ventilada para a avalanche de fechamento de agências da CEF e do BB seria a preparação de terreno para a privatização destes dois bancos públicos. Como a iniciativa privada não é boba, exige que tais bancos tenham o mínimo de funcionários e de agências, pois o grosso de suas movimentações são eletrônicas e não interessa a eles o “social”. O que fortalece a hipótese de privatização, além do fechamento de agências, é a sequência de programas de “demissão voluntária”, o último deles anunciado em 22 de fevereiro pela CEF, com o objetivo de cortar cerca de 3 mil funcionários, enquanto avança o processo que possibilita a terceirização de funcionários em várias áreas. Vale lembrar que os ativos do Banco do Brasil e da Caixa, segundo a revista Exame, especializada em Economia, chegam a fantásticos 3 trilhões de reais.

Cavaleiro dos Curados, abandono total...





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