Barra de Jangada em Jaboatão, recebe consultórios móveis para exames e cirurgias gratuitas de cães e gatos

Moradores de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, podem levar cães e gatos para cirurgias de castração e exames gratuitos no bairro até 19 de março. Os atendimentos, promovidos pela Secretaria Executiva de Meio Ambiente e Gestão Urbana do município (Semag), acontecem das 8h às 14h em consultórios veterinários móveis estacionados na Praça do Núcleo de Polícia.

Para a realização de exames, os responsáveis pelos animais precisam levar comprovante de residência para atestar que são moradores de Jaboatão dos Guararapes. No entanto, não é preciso marcação prévia para as avaliações veterinárias.

Quanto às cirurgias de castração, os moradores precisam fazer um cadastro na Semag, por meio do telefone (81) 3462-5243. Em seguida, é necessário levar o animal para uma avaliação veterinária no consultório móvel, já que, no local, o profissional de saúde animal vai agendar a cirurgia. Segundo a prefeitura do município, podem ser feitas até 20 cirurgias diariamente.






Demissão de Segóvia

Demissão de Segóvia mostra que só bajular não mantém ninguém no posto. DEMITIDO O PUXA SACO DESASTRADO, esse fantoche nem esquentou a cadeira, cara de pau e dissimulado. Tem um ditado que diz que quem fala demais da bom dia pra cavalo.

Manobra infeliz


Dar pasta política e civil a oficial de uma arma é erro que Temer corrigirá se substituí-lo imediatamente. Ao nomear general pro Ministério da Defesa Temer pisa em falso.

PR tenta convencer Tiririca a continuar na política para aumentar bancada

O PR não aceitou a decisão do deputado federal Francisco Everardo Silva, o Tiririca, de desistir da vida política e o assedia para que ele mude de ideia. O comediante é visto como candidato ideal, pois consegue, com poucos recurso, atrair milhares de eleitores e, assim, eleger de "carona" outros nomes do partido. Sem Tiririca, a legenda prevê que conseguirá eleger apenas três deputados em São Paulo. 

O 1,016 milhão de votos obtidos pelo comediante na disputa de 2014 ajudaram o PR a eleger seis parlamentares no Estado.

No dia 6 de dezembro, em discurso na tribuna da Câmara dos Deputados, Tiririca afirmou que não vai disputar a reeleição. Foi o primeiro discurso que ele fez em sete anos de mandato parlamentar.

Na época, Tiririca disse que estava "decepcionado" com a política e envergonhado pelo que estava vendo no Legislativo. Desde então, a cúpula do PR passou a pressioná-lo.
O ex-deputado Valdemar Costa Neto, que comanda o partido, conversou pelo menos duas vezes com ele. A última reunião ocorreu na semana passada em Brasília. "O partido está se esforçando para demovê-lo. Ele traz votos e ajuda a fazer deputados", disse o deputado federal Milton Monti (PR-SP).

Apesar da insistência, Tiririca mantém a posição de não concorrer. "Quero criar minha filha mais nova. Tenho seis filhos e não criei nenhum. Tem a decepção com a política também, mas a o lance maior é a família", afirmou. Ele também disse que pretende focar na carreira artística. "Os fãs misturam o político e o artista. Quando me abordam, já fico esperando uma pancada."

Fonte: Folha de S. Paulo

Jungmann assume pasta da Segurança hoje

Michel Temer dará posse a Raul Jungmann no novo Ministério Extraordinário da Segurança Pública. A transferência de Jungmann da pasta da Defesa para a nova função foi confirmada pelo Planalto ontem, segunda-feira. O processo será concluído na quarta, quando Jungmann pretende anunciar, em entrevista coletiva, sua equipe e seus propósitos.

Dodge barra quebra de sigilos de Temer

Raquel Dodge talvez não tenha notado, mas sua atuação no processo contra Temer é observada com lupa pelos amigos e, sobretudo, pelos inimigos. Os dois grupos realçam traços distintos de sua biografia.

Os amigos reforçam, com razão, suas qualificações técnicas: uma criminalista de mostruário, com mestrado em Direito na prestigiosa escola de Harvard, colecionadora de notáveis serviços prestados ao Estado. Os inimigos recordam que foi guindada ao posto de procuradora-geral por Temer, um investigado que, na véspera de sua nomeação, jantara na casa do ministro Gilmar Mendes, desafeto do seu antecessor Rodrigo Janot, na companhia de Moreira Franco e Eliseu Padilha, dois ministros encrencados na Lava Jato.

Raquel Dodge vai consolidando neste inquérito uma incômoda imagem de retardatária. Passa a impressão de chegar sempre atrasada nos lances. No mesmo ofício em que referendou o pedido de prorrogação do inquérito por dois meses, ela pediu ao ministro Barroso a expedição de uma ordem judicial para que o diretor-geral da PF, Fernando Segovia, se abstenha de praticar “qualquer ato de ingerência sobre a persecução penal em curso, inclusive de manifestações públicas a respeito das investigações, sob pena de afastamento do cargo.”

Referia-se a uma entrevista que Segovia concedera no Carnaval. Nela, o comandante da PF insinuara que a investigação contra Temer seria arquivada por falta de provas. E deixara no ar a hipótese de punir o delegado Cleyber com uma advertência ou até uma suspensão. Antes da Quarta-feira de Cinzas, Barroso já havia intimado Segovia a prestar esclarecimentos. Recebeu-o em seu gabinete oito dias atrás. Além de dizer que fora mal interpretado, o delegado já assumiu o compromisso de não abrir mais a boca sobre o inquérito. Ou seja: ao pedir providências, Dodge chove no molhado.

Há muito caldo e pouco feijão na panela de 2018


Os partidos têm até o dia 15 de agosto para registrar no Tribunal Superior Eleitoral os nomes dos candidatos à Presidência da República. Ou seja: faltam seis meses. Há na praça, entre candidatos e pretensos candidatos, uma dezena de nomes. A lista inclui até condenado. Mas, se a sucessão fosse uma feijoada, haveria no panelão muito caldo e pouco feijão. Carne, nem pensar. A grande pergunta é: o que pretendem fazer os candidatos? Ou, por outra: o que eles têm a oferecer? O problema não é nem a falta de projeto, mas a sensação de que todos o consideram desnecessário.

Muitos dizem: ah, isso é assim mesmo. O brasileiro está noutra sintonia. Mal acabou o Carnaval. O Tite ainda nem convocou a seleção da Copa. Por essa lógica, o eleitor só vai acordar para a sucessão quando começar a propaganda dos candidatos na televisão. Beleza. Tudo normal. Mas foi esse tipo de normalidade que transformou a democracia brasileira num empreendimento político que saiu pelo ladrão. Depois de tantos escândalos, imaginou-se que algo de anormal aconteceria.

A oligarquia política que caiu nas ratoeiras do mensalão e da Lava Jato se rearticula para oferecer dois tipos de mercadoria nessa eleição: mais do mesmo ou algo muito pior. Nesse exato momento, os principais candidatos montam suas coligações. Seguem a mesma lógica maldita que colocou o Brasil no caminho do brejo. Em troca do tempo de propaganda, negociam a alma com Jeffersons e Valdemares, Jucás e outros azares. Só no final do processo aparecerão as ideias… Dos marqueteiros. E você, se não abrir os olhos, vai acabar elegendo a melhor encenação, não o melhor candidato.

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Pleno do TJPE realiza homenagem ao desembargador Itabira de Brito em razão da sua aposentadoria.

       O Pleno do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) prestou uma homenagem ao desembargador Itabira de Brito Filho, nesta segunda-feir...