Outdoor: PSDB, em ano pré-eleitoral, investe na imagem de Raquel Lyra para emplacar sua candidatura ao governo do estado.


Raquel Lyra com imagem no outdoor em Caruaru 

        Pouco menos de um ano para as eleições de 2022, o PSDB está investindo na imagem da presidente estadual do partido e prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, que pode ser candidata ao Governo do Estado no pleito do ano que vem. Em uma das principais vias de Caruaru foi instalado um outdoor, com a imagem da gestora, chamando atenção por não haver nenhum outro rosto tucano na propaganda.

Na divulgação, é ressaltado o desempenho do trabalho de Raquel Lyra, segundo o Tribunal de Contas do Estado (TCE), em que o município se destaca em primeiro lugar no índice de transparência de municípios acima de 100 mil habitantes.

Catende, na Mata Sul, distribuirá absorventes para alunas da rede municipal.

            
Prefeita de Catende, Dona Graça 

        A Prefeita Dona Graça sancionou na manhã desta quinta-feira (14/10) o Projeto de Lei N° 1.651, que institui o Programa Nacional de Erradicação da Pobreza Menstrual no Município de Catende, garantindo o fornecimento de absorventes para alunas das escolas municipais. A ato ocorreu no Paço Municipal e contou com a presença do autor da lei o Vereador Cícero Antônio. Neste mês do Outubro Rosa está ação tem um significado muito importante, pois se tornará uma política pública permanente e efetiva. Nós temos certeza que será um diferencial importantíssimo no que diz respeito à saúde física e mental, na liberdade de ir e vir, na confiança e no bem estar social das catendenses. "Nós temos um desafio enorme de trazer as crianças de volta para a escola depois dessa pandemia. E essa lei visa, além de fazer o atendimento das meninas em situação mais vulneráveis, que faltavam na escola por não ter o absorvente". Disse a Prefeita Dona Graça.




LAVA-JATO: Ex-ministro, Sérgio Moro palestrou nos EUA sobre combate à corrupção.



    Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-juiz federal, palestrou na Universidade de Chicago, no estado de Illinois, nos Estados Unidos, ontem, (13/10). Moro falou sobre o combate à corrupção no Brasil. Sérgio Moro palestrou a convite de Curt Bradley, professor de Direito da Universidade de Chicago. Sérgio Moro que atualmente mora nos Estados Unidos, onde é diretor de consultoria internacional, desde junho de 2021. 

    Sérgio Moro que no início do ano, reagiu à decisão do STF que o julgou suspeito contra Lula: ‘O Brasil não pode retroceder e destruir o passado recente de combate à corrupção’. O ex-juiz da Lava Jato também falou ter 'absoluta tranquilidade' sobre decisões tomadas nos processos envolvendo o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Cabe perguntar: Como guiar-se, quando a ética, a política e a justiça ruem?




    
A política é a atividade de organização da vida social através da elaboração de seu ordenamento jurídico, tomando por base o princípio ético universal de promoção da dignidade humana, gerador do bem comum. Assim, do ponto de vista formal, a política é por natureza ética, pois, ela se funda na ética para elaborar as leis que regem o meio social. Contudo, há uma falta de ética no exercício da política no meio social. Como pode uma sociedade sobreviver sem princípios éticos comumente aceitos por toda a comunidade nacional?

Se nós partirmos do princípio de que ninguém nasce com preceitos morais internalizados, temos que admitir que é pela educação que o indivíduo tem a chance de construir sua personalidade moral E em uma sociedade competitiva e individualista como a que vivemos, pode parecer utopia aspirar por valores como a justiça, baseados na reciprocidade e no compromisso pessoal. Assistimos todos os dias ao retrato de um país que esqueceu esse “princípio da vida”. Nem é preciso dizer quem mais sofre com esse descompromisso. Nesse descompasso, patologias sociais como as desigualdades e a corrupção se proliferam ficando cada vez mais aguçando a crise dos valores morais e sociais. E isso atinge a humanidade, de modo geral.

A ética supõe-se a necessidade da reflexão sobre valores sociais em meio a crise estabelecida reduzida ao individualismo e à competitividade, por isso, se torna necessário, mais do que nunca, uma preocupação com o social. Sim, porque a crise da Humanidade é uma crise moral. Evidencia-se aqui, a falta de ética nos vários âmbitos. A discussão sobre a justiça social é também uma discussão moral, admitindo que os valores das ações sociais estejam deturpados devido à lógica do sistema vigente. Bem e mal, certo e errado, justo e injusto cederam lugar ao sentimento de sobrevivência, do “salva-se quem puder” ou do interesse pessoal e particular numa sociedade exploradora, que mascara a liberdade, condição fundamental para a realização de ações morais.

Ademais, vivemos em uma sociedade globalizada, onde o mundo se tornou uma grande aldeia global. Em época alguma se atingiu um nível de inter-relacionamento que nos permitisse falar em um mercado mundial que determina a produção, a distribuição e o consumo de bens, e em uma cultura da virtualidade real, que liga todos os pontos do globo e influencia comportamentos. E em meio a esse processo fala-se ainda de uma “ética do mercado”.

Em meio a todos estes aspectos sociais e globais, faz-se necessário que cada ser humano esteja consciente de que não bastam as reflexões, é preciso mudar conceitos, ter condutas condizentes com o que harmoniza a sociedade em todos os seus segmentos. Não se pode desconsiderar que, tanto no âmbito das relações humanas, quanto no político, econômico, enfim, social, constantemente são feitos julgamentos de forma moral. Basta observar que um grande espaço nas discussões entre amigos, na família ou no trabalho abrange aqueles sentimentos que pressupõem juízos morais: indignação, rancor, sentimentos de culpa e vergonha. Também no domínio político julga-se moralmente de forma contínua, e valeria a pena considerar que aparência teria uma disputa política não conduzida pelo menos por categorias morais.

Contudo, não há receitas para o agir bem: o compromisso consigo, com os outros, com as novas gerações exige um estado de alerta constante. Viver sob os moldes da moral não é tarefa simples nem fácil, mas há a possibilidade de participar de um mundo moral. E o que podemos tirar de lição é que os problemas éticos presenciados na atualidade não vão se resolver apenas por tentativas isoladas de educação ou instrução ética dos indivíduos. É preciso vontade individual e política de alterar as condições sociais geradores das mazelas sociais como a violência, a corrupção, a exploração, vicissitudes dos que estão à margem da sociedade. Em outras palavras: não basta “reformar o indivíduo” para “reformar a sociedade”; é preciso reformar a ambos. Um projeto moral desligado de um projeto político sucumbiria ao fracasso. Os dois processos caminham juntos, pois formar o ser humano plenamente moral, ético, só é possível na sociedade que também se esforça para ser justa e democrática, com direitos igualitários a todos, sem exceção.







Com o ‘pé na estrada’, Evandro Alencar continua recebendo apoios para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados.


Evandro Alencar com Adolfo José


    Nesta quarta-feira ( 13 ), o coordenador do movimento União Por Pernambuco no sertão e ex-presidente do CREA-PE, o engenheiro Evandro Alencar, esteve visitando o agreste, onde foi recebido por empresários do setor do turismo, gráfico e construção civil, representado respectivamente pelo empresário caruaruense e proprietário da rádio liberdade de Caruaru AM 910 khz e da empresa de ônibus Coletivo Turismo, Adolfo José, também conhecido por Adolfo da modinha ou Adolfo da coletivo, que na oportunidade deixou claro que com o atual cenário político, vê com bons olhos a candidatura de Evandro Alencar para a câmara federal. Pois grande parte dos pernambucanos enxergam que é importante que surjam novos nomes, e Evandro Alencar, será um nome bem avaliado por todos os pernambucanos. Sua postura à frente da presidência do CREA / PE, por dois mandatos, contribuindo muito para o desenvolvimento do estado, lhe cacifou para essa disputa. E sendo recebido também pelo Engenheiro João Bezerra, que explanou a importância para a política de Pernambuco e do Brasil, de candidatos do porte de Evandro Alencar, comprometidos com as pautas da Engenharia e Agronomia.

Evandro Alencar, sertanejo e engenheiro civil, carrega na bagagem boas amizades, projetos, ideias e propostas de um novo Pernambuco, que vê na cadeira de deputado federal, a oportunidade de realizar ações de desenvolvimento para Pernambuco, e em especial, a região do Araripe, que nunca elegeu um representante para a câmara federal, e se faz necessário para a região, um representante no cenário federal, e que seja um legítimo filho do sertão do Araripe. Evandro Alencar, que está alinhado com as ações e Projetos do Presidente, Jair Bolsonaro.

“Estamos na estrada conversando com todas as lideranças de diversas regiões, enxergando um novo cenário, levando uma boa proposta de Desenvolvimento para ‘Um Novo Pernambuco’, sem promessas, mas efetivamente com conteúdo e comprometimento com as pautas importantes para retirar Pernambuco do marasmo político. Nosso nome tem sido recebido com muita alegria por muitas pessoas, de diversos setores, e isso só aumenta cada vez mais a nossa responsabilidade e o comprometimento, para não ser mais um nome, mas o nome”, frisa Evandro Alencar.

Evandro Alencar com João Bezerra



Toma lá, dá cá: Alcolumbre afirma a aliados que pretende segurar sabatina de André Mendonça até 2023, diz CNN

    

    Nesta semana, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski negou o pedido apresentado por senadores para obrigar o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), a marcar a data de sabatina do ex-ministro André Mendonça. Mendonça foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para vaga no STF. A aliados, Alcolumbre disse que pretende segurar a análise do nome até 2023, o que a invalidaria, uma vez que a cadeira no STF seria ocupada por indicado no próximo mandato presidencial. A decisão de Lewandowski dividiu opiniões entre especialistas. Bolsonaro criticou Alcolumbre.

Assista: 



Ministro da Economia, Paulo Guedes, admite que a inflação vai subir.

 

           

O forte aumento nos preços tem feito um estrago enorme no orçamento doméstico da maioria das famílias brasileiras ao longo deste ano e, de quebra, tem ajudado a comprometer o crescimento da economia em 2022. O Banco Central (BC) vem elevando os juros para patamares restritivos à atividade econômica, o que deverá frear o Produto Interno Bruto (PIB) em pleno ano eleitoral, para o desespero do governo Jair Bolsonaro. Analistas alertam que apenas elevar a taxa básica da economia (Selic) não será suficiente para conter as pressões inflacionárias, que estão se mostrando cada vez mais persistentes até o próximo ano.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (12), durante entrevista à TV Bloomberg, nos Estados Unidos, que a inflação no Brasil vai subir, mas que haverá crescimento neste ano e em 2022. Um ano antes das eleições presidenciais, o chefe da equipe econômica também afirmou que teme o impacto do risco político nos mercados financeiros.

“Sim, a inflação vai subir, mas a política monetária está lá para conter a alta de preços”, respondeu Guedes a uma pergunta sobre a pressão inflacionária no país. Segundo o ministro, metade da inflação brasileira vem atualmente dos preços de alimentos e da energia. Ele declarou que o Brasil tem uma democracia “vibrante”, mas que há muito “barulho político”. Ele disse ainda que há no país uma “turma” que perdeu as eleições de 2018, mas que “não aceita o resultado”, em uma sugestão de que opositores tentam sabotar o governo.

Durante a entrevista, o ministro criticou as projeções para a economia brasileira, disse que as estimativas se provarão erradas e previu que o Produto Interno Bruto (PIB) do país crescerá 5,5% este ano. “Crescimento não será problema. O problema é a inflação”, declarou.

Segundo os especialistas, além de comprovar que é uma autarquia independente do governo, o BC precisará diversificar o arsenal de instrumentos para manter o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) abaixo do teto da meta no ano que vem e intervir mais no câmbio. Isso porque o dólar tem voltado a ficar em torno de R$ 5,50 e não deve cair facilmente devido aos riscos políticos e fiscais elevados, ajudando a manter o custo de vida elevado e na casa de dois dígitos.

De acordo com a professora do Insper Juliana Inhasz, o Banco Central já percebeu que a inflação de dois dígitos é uma realidade e que apenas elevar os juros não vai ter muito efeito, devendo intervir no câmbio. “Quando olhamos para o câmbio, ele já está contaminado pelo risco político e o risco fiscal. E, como há muitas incertezas ainda no cenário externo devido à pandemia da Covid-19, pode ser que o BC, de alguma forma, precisará pensar em alguma intervenção mais direta, como soltar um pouco das reservas internacionais”, apostou.

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