Sport joga mal e é derrotado pelo Retrô, na Arena de Pernambuco.

 



    Com um futebol bem abaixo ao longo de toda a partida, o Sport foi derrotado pelo Retrô, na noite desta quarta-feira (2), pelo placar de 2 a 1, na Arena de Pernambuco, em confronto válido pelo Campeonato Pernambucano. Os gols da partida foram marcados por Renato Henrique, duas vezes, e Rafael Thyere. O resultado marca também a primeira vitória da Fênix em cima do Leão na história.
A partida iniciou com as duas equipes se expondo bastante e buscando abrir o placar o mais rápido possível. No entanto, o Retrô acabava sendo mais efetivo do que o Sport. Tanto que aos 5 minutos, o meia Renato Henrique acertou um belo voleio no travessão, no rebote, Gustavo Ermel cabeceou firme e Rafael Thyere afastou a bola em cima da linha.

    O Retrô manteve o ritmo e aumentou ainda mais a pressão no Sport, que não conseguia se impor na partida e encontrava bastante dificuldades de armar as jogadas ofensivas. Aos 22 minutos, o meia Renato Henrique novamente apareceu e dessa vez para mexer no placar. O destaque da Fênix recebeu livre na intermediário e acertou um chutaço no ângulo do goleiro Mailson, fazendo o primeiro gol da partida.

    Observando e insatisfeito com o mau desempenho do Sport no primeiro tempo, o técnico Gustavo Florentín logo mandou os jogadores se aquecerem e, minutos depois, promoveu duas mudanças na equipe tirando o lateral-esquerdo Victor Gabriel e o volante Watson e colocando Alan e Pedro para aumentar a ofensividade do Leão.

SEGUNDO TEMPO

O Sport voltou para a segunda etapa com maior intensidade e buscando criar mais oportunidades, mas o Leão continuava sentindo falta de um centroavante, assim como foi no primeiro tempo. Com o resultado ao seu favor, o Retrô tentava manter um sistema defensivo mais sólido e se aproveitar dos erros do Leão. E assim aconteceu.


Logo aos 9 minutos, o meia Denner, que já vinha bem sumido ao longo de toda a partida, errou um passe no sistema defensivo e armou um contra-ataque para a equipe adversária. Renato Henrique acelerou, saiu cara a cara com Mailson e ampliou o placar na Arena de Pernambuco.


Atrás do placar, o Sport ainda tentou correr atrás do prejuízo. Tanto que aos 42 minutos, Luciano Juba cruzou a bola na área, Fábio Alemão cabeceou voltando e Rafael Thyere conseguiu marcar um bonito gol, diminuindo o placar na Arena de Pernambuco, mas que não foi o suficiente para empatar a partida.

FICHA DA PARTIDA

RETRÔ
Jean; Augusto Potiguar (Pedro Costa), Renan Dutra, Guilherme Paraíba, Mayk; Charles, Lucas Silva, Radsley (Gelson), Renato Henrique (Rodrigo Fumaça); Gustavo Ermel (João Guilherme) e Giva (Kauê); Técnico: Dico Wooley.


SPORT
Mailson; Ewerthon, Rafael Thyere, Chico, Victor Gabriel (Alan); Nicolás Watson (Pedro), Ítalo (Fábio Alemão), Denner (Cristiano); Luciano Juba, Jáderson (Adryan) e Ray Vanegas. Técnico: Gustavo Florentín.


Local: Arena de Pernambuco, São Lourenço-PE.
Arbitragem: Rodrigo Jose Pereira de Lima.
Assistentes: Karla Santana e José Romão da Silva Neto.
Gols: Renato Henrique (22’/1ºT, 9’/2ºT) (Retrô); Rafael Thyere (42’/2ºT) (Sport).
Cartões amarelos: Giva, João Guilherme, Pedro Costa e Dico Wooley (Retrô); Luciano Juba e Pedro (Sport).
Público: 300.
Renda: R$ 6.125,00.

'Sou candidato a pai de governador', diz Fernando Bezerra Coelho

 


    Prestes a se aposentar, o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) ainda movimenta os bastidores da política brasileira e pernambucana. Filiado ao PSB durante 12 anos, o parlamentar chegou a comandar secretarias nos governos de Miguel Arraes e Eduardo Campos. Hoje, ele afirma que está na “hora da mudança”.

    “Sem querer fazer nenhum tipo de crítica no plano pessoal, mas pedindo a reflexão dos pernambucanos e pernambucanas para esse processo que a gente viveu no estado nos últimos oito anos. Pernambuco perdeu o dinamismo. Pernambuco perdeu a velocidade no seu crescimento”, disse em entrevista em uma rádio nesta quarta-feira (2).

    Pai do prefeito de Petrolina e pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Miguel Coelho (DEM), Bezerra promete ajudar o filho com o capital político acumulado ao longo das quatro décadas de vida pública. Questionado sobre o próprio futuro, o parlamentar respondeu que seria candidato a “pai de governador”.

    O senador também minimizou a pulverização das candidaturas oposicionistas e lembrou do pleito de 2006, quando a oposição a Mendonça Filho (do então PFL) se dividiu nas candidaturas de Eduardo Campos (PSB) e Humberto Costa (PT). Reunida no segundo turno em torno da candidatura pessebista, a oposição conseguiu vencer a disputa.

    “Em 2010, Jarbas Vasconcelos [MDB] uniu toda a oposição de Pernambuco: perdeu para Eduardo Campos [PSB] no processo de reeleição. Em 2014 e 2018 Armando Monteiro [então no PTB] uniu todas as oposições de Pernambuco: perdeu duas vezes para Paulo Câmara. O que a história política de Pernambuco nos mostra é que é importante ter dois palanques alternativos da oposição para que a gente possa fazer o melhor enfrentamento”, concluiu.


Desembarque do governo

    Falta de gentileza. Foi assim que Bezerra classificou a forma que o Governo Bolsonaro tratou a indicação feita pelo Senado ao Tribunal de Contas da União (TCU). No final do ano passado, o senador pernambucano deixou a liderança do governo na Casa, após o plenário aprovar a indicação de Antonio Anastasia (PSD/MG) ao cargo. Bezerra contava com o apoio dos governistas, mas recebeu apenas 7 votos.

    Na época, o senador confidenciou a aliados que sentira traído. À Clube, o parlamentar voltou a tocar no assunto. “Acho que faltou a elegância, faltou gentileza e comunicar ao próprio líder que o governo estava indo para essa posição. Isso é que me retirou as condições de continuar como líder do governo.”

    O senador explica que “num processo de negociação dentro do Senado Federal, é preciso que você tenha a confiança do governo para poder fazer as negociações. São negociações às vezes muito difíceis; você tem que ceder, tem que buscar o apoio muitas vezes até de forças de oposição em determinadas situações que estão em jogo. Aquele episódio deixou muito claro que eu perdi as condições necessárias para melhor exercer as funções de líder de governo”.

    Apesar disso, Bezerra afirmou que “as coisas estão clareando” e comentou o convite feito pelo governo a Alexandre Silveira (suplente de senador do PSD, que assumiu o cargo após a ida de Anastasia para o TCU) para ocupar a função de líder no Senado. “Me coloquei à disposição para ajudar nesse trabalho que ele deverá assumir”, disse. Empossado nesta quarta, Silveira ainda não decidiu se irá aceitar a proposta.

Reafirmando aliança com Raquel Lyra (PSDB), Anderson Ferreira (PL) retoma atividades no estado com o Movimento Levanta Pernambuco.



    Dando continuidade à busca por apoio no interior, o Movimento Levanta Pernambuco retomou as atividades na última sexta-feira, onde realizou a primeira agenda do ano no município de Garanhuns, Agreste do estado. Aproveitando a ocasião, os prefeitos Anderson Ferreira (PL), Jaboatão dos Guararapes, e Raquel Lyra (PSDB), Caruaru, junto com outras lideranças do Movimento, fizeram um giro pela região, onde se encontraram com as principais forças de oposição nos municípios de Correntes, São João, Angelim e Calçado.



Com PSB prestes a definir candidato, outdoors fazem campanha para Geraldo Júlio.


    Com o PSB perto de definir seu candidato ao Governo de Pernambuco, espalham-se pelo Recife peças publicitárias em outdoors com o nome de Geraldo Júlio. A arte segue a estética adotada pelo Partido Socialista Brasileiro nas campanhas eleitorais recentes.

    Apesar de adotar a linguagem, a cor e a tipografia da campanha, a peça não conta com nenhuma referência direta ao PSB. Os outdoors podem ser encontrados na Avenida Agamenon Magalhães, próximo ao Hospital Português, e na Avenida Sul, em Afogados.

    Geraldo Júlio é considerado o candidato natural do PSB ao Governo de Pernambuco, mas o ex-prefeito do Recife já afirmou, em diversas ocasiões, não ter interesse na candidatura. A recusa é vista como posicionamento estratégico por integrantes do partido, mas o governador Paulo Câmara (PSB) corrobora a ausência do colega no pleito deste ano.

    Com a recusa, especulam-se outros nomes como candidatos ao Governo de Pernambuco pelo PSB. Dentre os cotados estão o deputado federal Tadeu Alencar, conhecido defensor da candidatura de Geraldo, e José Neto, chefe da Casa Civil do governo.

De parabéns: Políticos de todo Pernambuco parabenizam o articulador político de Jaboatão, Edclecio, por seu aniversário na data de hoje.

 



    Hoje, é um dia especial para os jaboatonenses que registram e parabenizam nas redes sociais, mais um ano de existência do articulador político, filho de Jaboatão, Edclecio, conhecido como, Edclecio, o bocão de Jaboatão.

    Parabéns pelo seu caráter, seriedade e lealdade. Continue sempre nessa caminhada com transparência, sempre pautado na humildade e na força de vontade de sempre fazer o bem comum de forma coletiva e ampliada.

    Feliz Aniversário e que o tempo seja sempre o seu melhor parceiro, trazendo serenidade, equilíbrio e sabedoria, que lhes darão a receita ideal de como viver a vida, aproveitando o melhor que ela tem a oferecer.

    Muita saúde, amor, paz, fé, esperança, alegrias e prosperidade a você, juntamente com seus entes queridos.

    São os sinceros votos do Blog do Mário Filho e de todos os seus amigos que continuam acreditando em um Jaboatão e um Pernambuco cada vez melhor para todos.

Parabéns, Edclecio.

VASSOURADA!!! Começam as mudanças no PL 22 para se adequar a realidade bolsonarista em todo Brasil.



    Os dirigentes nacionais do PL começaram a mudar os rumos da sigla nos Estados para deixá-la mais sintonizada com o presidente Jair Bolsonaro que, em 2022, disputará a reeleição. Bolsonaro quer os diretórios regionais do PL engajados à sua campanha.

A expectativa é que a onda de mudanças chegue ao Ceará no mês de fevereiro com o encerramento, no dia 10, do mandato da Comissão Provisória que, hoje, é dirigida pelo prefeito de Eusébio, Acilon Gonçalves.

O Presidente da Executiva Nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, deverá oficializar, na segunda semana de fevereiro, o deputado estadual André Fernandes para comandar a agremiação no Ceará. A direção é única: o PL começou a adaptar seus diretórios estaduais à campanha de reeleição de Jair Bolsonaro.

Uma das principais mudanças foi no Diretório Regional do Pará, onde o então presidente do PL, Cristiano Vale, se queixa de ter sido destituído da Presidência da Comissão Provisória. Vale é ligado ao Governador Helder Barbalho (MDB), que é filho do senador Jader Barbalho.

Ômicron avança sem controle pelo país e ameaça provocar novo colapso em sistemas de saúde.

 



    A variante Ômicron do coronavírus fez explodir o número de casos de Covid-19 no Brasil neste início de 2022 em uma velocidade jamais vista no país, provocando transtornos em diversos setores da economia e forçando Estados e municípios a restabeleceram medidas de restrição na tentativa de evitar um novo colapso no sistema de saúde.

    Assim como no início da pandemia em 2020, os profissionais de saúde têm sido duramente atingidos pela nova variante, que é reconhecida por seu grande poder de transmissão, ainda que com menor letalidade. Hospitais pelo país têm sofrido com o afastamento de funcionários contaminados pela doença, justamente no momento em que cresce a demanda de pacientes infectados tanto pela Covid-19 como por um surto simultâneo de influenza, exigindo mais dos médicos e enfermeiros.

“Se você não tem nenhum amigo contaminado neste momento significa que você não tem amigo”, disse César Eduardo Fernandes, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), sobre a dimensão da disseminação da doença.

“O número de afastamentos triplicou em quatro semanas em relação ao número antes da Ômicron, mostrando como essa variante está se espalhando. A situação é preocupante, e possivelmente alguns serviços vão colapsar”, acrescentou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reconheceu esta semana que a Ômicron traz um receio de um “novo impacto no sistema de saúde com a perspectiva de colapso e perdas de vidas”, mas ressaltou que o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fortalecido durante a pandemia e conseguirá lidar com a situação.

No entanto, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertou para o aumento da taxa de ocupação de leitos de UTI de Covid-19 na rede pública.

“Olhando estritamente as taxas de ocupação de leitos de UTI observadas em 10 de janeiro, em confronto com a série histórica do indicador, o país voltou a ter um terço das unidades federativas e 10 capitais nas zonas de alerta intermediário e crítico. Assinala-se o alerta para o crescimento da demanda por recursos assistenciais complexos e a necessidade de acionamento dos planos de contingência, envolvendo a reabertura de leitos”, disse a Fiocruz.

Os números oficiais de casos novos de Covid-19 colocam o Brasil de volta nos patamares de julho do ano passado, mas um apagão nos dados oficiais do Ministério da Saúde desde um ataque hacker no final do ano e uma falta de testes de Covid-19 em farmácias, laboratórios e hospitais significa que há uma enorme subnotificação, de acordo com epidemiologistas.

    A média de novos casos confirmados em 7 dias saltou para 52.500 nesta quinta-feira, o mesmo nível de julho, com quase 90 mil casos registrados na véspera. Em comparação, na quarta-feira da semana passada, tinham sido registrados 27.267.

    No pico da pandemia, a média era de 77 mil casos em média por dia, mas a subnotificação estimada à época era de três vezes, enquanto o número de casos não identificados atualmente é muito superior, mediante a falta de capacidade de testagem e também pelo fato de a Ômicron provocar principalmente casos leves, que muitas vezes são resolvidos antes que se consiga fazer um teste.

“Estamos completamente sem dados confiáveis”, disse Alexandre Naime Barbosa, chefe da infectologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Apesar da nova alta de casos, os números de óbitos permanecem estáveis, em cerca de 120 por dia na média de 7 dias, uma vez que mais de 67% da população está vacinada com duas doses ou vacina de dose única. Em comparação, no pico da pandemia, o Brasil chegou a ter média superior a 3 mil mortes por dia.

OUTROS AFASTAMENTOS

Diante da escassez de testes e com um “risco real de desabastecimento” de insumos, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) recomendou que seja priorizada a testagem de Covid-19 para pacientes com maior gravidade dos sintomas e outros grupos determinados.

Hospitais, como a Rede D’Or’, anunciaram que não vão mais testar pacientes em bom estado geral devido à limitação no mercado nacional de insumos para testes de PCR e antígeno para Covid-19.

Sem testes, muitos trabalhadores têm ficado afastados do trabalho por um período de até 14 dias depois que são contaminados com a Covid-19 ou que têm contato com pessoas infectadas, o afeta diversos setores da economia.

O Sindilojas-SP, representante dos empresários do comércio da capital paulista, apurou um aumento de 200% no número de consultas feitas pelos empresários ao departamento jurídico da entidade relacionadas a atestados médicos e afastamento de funcionários nas duas primeiras semanas de janeiro em relação a todo o mês de dezembro.

Levantamento da Associação Nacional de Restaurantes (ANR) com mais de 100 empresas, principalmente de São Paulo e Rio de Janeiro, apontou que 85% delas estão com trabalhadores afastados.

Também houve impacto no setor aéreo, com companhias como Azul e Latam sendo obrigadas a cancelar voos pela ausência de funcionários, o que resultou em longas filas em alguns aeroportos.

Para tentar aliviar o impacto sobre as empresas, o Ministério da Saúde anunciou nesta semana uma redução no período de quarentena de 10 para 7 dias no caso de pacientes assintomáticos.

“Temos observado que os afastamentos têm sido por curtos prazos. Agora, em torno de sete dias já o suficiente para que esses colaboradores estejam de volta, caso não haja nenhuma complicação decorrente das doenças. A vacinação em massa da imensa maioria das pessoas é o que tem possibilitado essa diminuição nos gaps”, disse Fernando Blower, diretor-executivo da ANR.

VOLTA DAS RESTRIÇÕES

Depois que o avanço da vacinação significou um período de baixo número de casos de Covid-19 no Brasil nos últimos meses do ano passado, a chegada da Ômicron mudou o panorama, o que forçou muitas cidades e Estados a reverterem flexibilizações de medidas de restrição e cancelarem eventos tradicionais, como as festas de Réveillon e de Carnaval.

No Rio de Janeiro, a tradicional queima de fogos em Copacabana aconteceu com público reduzido e a prefeitura cancelou o Carnaval de rua na cidade. Em São Paulo, o Réveillon na Avenida Paulista, com seus shows para milhares de pessoas, não ocorreu e a prefeitura também cancelou pelo segundo ano seguido o Carnaval de rua, que tem crescido nos últimos anos na capital paulista.

Os desfiles das escolas de samba tanto no Rio quanto em São Paulo estão confirmados por ora, mas as duas cidades já discutem a possibilidade de uma reversão.

Na Bahia, o governador anunciou que não haverá Carnaval no Estado neste ano e, na capital baiana, Salvador, a lavagem da escadaria da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, um dos principais eventos do calendário turístico da cidade, acontecerá de forma virtual.

Em Pernambuco, dois dos mais tradicionais Carnavais de rua do Brasil – de Recife e Olinda – também foram suspensos ou cancelados por causa da alta do número de casos de Covid-19 provocada pela Ômicron, assim como aconteceu também em diversas capitais e grandes cidades do país, incluindo Santos, no litoral paulista, que decidiu não realizar o desfile de escolas de samba na cidade.

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