Reafirmando aliança com Raquel Lyra (PSDB), Anderson Ferreira (PL) retoma atividades no estado com o Movimento Levanta Pernambuco.



    Dando continuidade à busca por apoio no interior, o Movimento Levanta Pernambuco retomou as atividades na última sexta-feira, onde realizou a primeira agenda do ano no município de Garanhuns, Agreste do estado. Aproveitando a ocasião, os prefeitos Anderson Ferreira (PL), Jaboatão dos Guararapes, e Raquel Lyra (PSDB), Caruaru, junto com outras lideranças do Movimento, fizeram um giro pela região, onde se encontraram com as principais forças de oposição nos municípios de Correntes, São João, Angelim e Calçado.



Com PSB prestes a definir candidato, outdoors fazem campanha para Geraldo Júlio.


    Com o PSB perto de definir seu candidato ao Governo de Pernambuco, espalham-se pelo Recife peças publicitárias em outdoors com o nome de Geraldo Júlio. A arte segue a estética adotada pelo Partido Socialista Brasileiro nas campanhas eleitorais recentes.

    Apesar de adotar a linguagem, a cor e a tipografia da campanha, a peça não conta com nenhuma referência direta ao PSB. Os outdoors podem ser encontrados na Avenida Agamenon Magalhães, próximo ao Hospital Português, e na Avenida Sul, em Afogados.

    Geraldo Júlio é considerado o candidato natural do PSB ao Governo de Pernambuco, mas o ex-prefeito do Recife já afirmou, em diversas ocasiões, não ter interesse na candidatura. A recusa é vista como posicionamento estratégico por integrantes do partido, mas o governador Paulo Câmara (PSB) corrobora a ausência do colega no pleito deste ano.

    Com a recusa, especulam-se outros nomes como candidatos ao Governo de Pernambuco pelo PSB. Dentre os cotados estão o deputado federal Tadeu Alencar, conhecido defensor da candidatura de Geraldo, e José Neto, chefe da Casa Civil do governo.

De parabéns: Políticos de todo Pernambuco parabenizam o articulador político de Jaboatão, Edclecio, por seu aniversário na data de hoje.

 



    Hoje, é um dia especial para os jaboatonenses que registram e parabenizam nas redes sociais, mais um ano de existência do articulador político, filho de Jaboatão, Edclecio, conhecido como, Edclecio, o bocão de Jaboatão.

    Parabéns pelo seu caráter, seriedade e lealdade. Continue sempre nessa caminhada com transparência, sempre pautado na humildade e na força de vontade de sempre fazer o bem comum de forma coletiva e ampliada.

    Feliz Aniversário e que o tempo seja sempre o seu melhor parceiro, trazendo serenidade, equilíbrio e sabedoria, que lhes darão a receita ideal de como viver a vida, aproveitando o melhor que ela tem a oferecer.

    Muita saúde, amor, paz, fé, esperança, alegrias e prosperidade a você, juntamente com seus entes queridos.

    São os sinceros votos do Blog do Mário Filho e de todos os seus amigos que continuam acreditando em um Jaboatão e um Pernambuco cada vez melhor para todos.

Parabéns, Edclecio.

VASSOURADA!!! Começam as mudanças no PL 22 para se adequar a realidade bolsonarista em todo Brasil.



    Os dirigentes nacionais do PL começaram a mudar os rumos da sigla nos Estados para deixá-la mais sintonizada com o presidente Jair Bolsonaro que, em 2022, disputará a reeleição. Bolsonaro quer os diretórios regionais do PL engajados à sua campanha.

A expectativa é que a onda de mudanças chegue ao Ceará no mês de fevereiro com o encerramento, no dia 10, do mandato da Comissão Provisória que, hoje, é dirigida pelo prefeito de Eusébio, Acilon Gonçalves.

O Presidente da Executiva Nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, deverá oficializar, na segunda semana de fevereiro, o deputado estadual André Fernandes para comandar a agremiação no Ceará. A direção é única: o PL começou a adaptar seus diretórios estaduais à campanha de reeleição de Jair Bolsonaro.

Uma das principais mudanças foi no Diretório Regional do Pará, onde o então presidente do PL, Cristiano Vale, se queixa de ter sido destituído da Presidência da Comissão Provisória. Vale é ligado ao Governador Helder Barbalho (MDB), que é filho do senador Jader Barbalho.

Ômicron avança sem controle pelo país e ameaça provocar novo colapso em sistemas de saúde.

 



    A variante Ômicron do coronavírus fez explodir o número de casos de Covid-19 no Brasil neste início de 2022 em uma velocidade jamais vista no país, provocando transtornos em diversos setores da economia e forçando Estados e municípios a restabeleceram medidas de restrição na tentativa de evitar um novo colapso no sistema de saúde.

    Assim como no início da pandemia em 2020, os profissionais de saúde têm sido duramente atingidos pela nova variante, que é reconhecida por seu grande poder de transmissão, ainda que com menor letalidade. Hospitais pelo país têm sofrido com o afastamento de funcionários contaminados pela doença, justamente no momento em que cresce a demanda de pacientes infectados tanto pela Covid-19 como por um surto simultâneo de influenza, exigindo mais dos médicos e enfermeiros.

“Se você não tem nenhum amigo contaminado neste momento significa que você não tem amigo”, disse César Eduardo Fernandes, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), sobre a dimensão da disseminação da doença.

“O número de afastamentos triplicou em quatro semanas em relação ao número antes da Ômicron, mostrando como essa variante está se espalhando. A situação é preocupante, e possivelmente alguns serviços vão colapsar”, acrescentou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reconheceu esta semana que a Ômicron traz um receio de um “novo impacto no sistema de saúde com a perspectiva de colapso e perdas de vidas”, mas ressaltou que o Sistema Único de Saúde (SUS) foi fortalecido durante a pandemia e conseguirá lidar com a situação.

No entanto, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertou para o aumento da taxa de ocupação de leitos de UTI de Covid-19 na rede pública.

“Olhando estritamente as taxas de ocupação de leitos de UTI observadas em 10 de janeiro, em confronto com a série histórica do indicador, o país voltou a ter um terço das unidades federativas e 10 capitais nas zonas de alerta intermediário e crítico. Assinala-se o alerta para o crescimento da demanda por recursos assistenciais complexos e a necessidade de acionamento dos planos de contingência, envolvendo a reabertura de leitos”, disse a Fiocruz.

Os números oficiais de casos novos de Covid-19 colocam o Brasil de volta nos patamares de julho do ano passado, mas um apagão nos dados oficiais do Ministério da Saúde desde um ataque hacker no final do ano e uma falta de testes de Covid-19 em farmácias, laboratórios e hospitais significa que há uma enorme subnotificação, de acordo com epidemiologistas.

    A média de novos casos confirmados em 7 dias saltou para 52.500 nesta quinta-feira, o mesmo nível de julho, com quase 90 mil casos registrados na véspera. Em comparação, na quarta-feira da semana passada, tinham sido registrados 27.267.

    No pico da pandemia, a média era de 77 mil casos em média por dia, mas a subnotificação estimada à época era de três vezes, enquanto o número de casos não identificados atualmente é muito superior, mediante a falta de capacidade de testagem e também pelo fato de a Ômicron provocar principalmente casos leves, que muitas vezes são resolvidos antes que se consiga fazer um teste.

“Estamos completamente sem dados confiáveis”, disse Alexandre Naime Barbosa, chefe da infectologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Apesar da nova alta de casos, os números de óbitos permanecem estáveis, em cerca de 120 por dia na média de 7 dias, uma vez que mais de 67% da população está vacinada com duas doses ou vacina de dose única. Em comparação, no pico da pandemia, o Brasil chegou a ter média superior a 3 mil mortes por dia.

OUTROS AFASTAMENTOS

Diante da escassez de testes e com um “risco real de desabastecimento” de insumos, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) recomendou que seja priorizada a testagem de Covid-19 para pacientes com maior gravidade dos sintomas e outros grupos determinados.

Hospitais, como a Rede D’Or’, anunciaram que não vão mais testar pacientes em bom estado geral devido à limitação no mercado nacional de insumos para testes de PCR e antígeno para Covid-19.

Sem testes, muitos trabalhadores têm ficado afastados do trabalho por um período de até 14 dias depois que são contaminados com a Covid-19 ou que têm contato com pessoas infectadas, o afeta diversos setores da economia.

O Sindilojas-SP, representante dos empresários do comércio da capital paulista, apurou um aumento de 200% no número de consultas feitas pelos empresários ao departamento jurídico da entidade relacionadas a atestados médicos e afastamento de funcionários nas duas primeiras semanas de janeiro em relação a todo o mês de dezembro.

Levantamento da Associação Nacional de Restaurantes (ANR) com mais de 100 empresas, principalmente de São Paulo e Rio de Janeiro, apontou que 85% delas estão com trabalhadores afastados.

Também houve impacto no setor aéreo, com companhias como Azul e Latam sendo obrigadas a cancelar voos pela ausência de funcionários, o que resultou em longas filas em alguns aeroportos.

Para tentar aliviar o impacto sobre as empresas, o Ministério da Saúde anunciou nesta semana uma redução no período de quarentena de 10 para 7 dias no caso de pacientes assintomáticos.

“Temos observado que os afastamentos têm sido por curtos prazos. Agora, em torno de sete dias já o suficiente para que esses colaboradores estejam de volta, caso não haja nenhuma complicação decorrente das doenças. A vacinação em massa da imensa maioria das pessoas é o que tem possibilitado essa diminuição nos gaps”, disse Fernando Blower, diretor-executivo da ANR.

VOLTA DAS RESTRIÇÕES

Depois que o avanço da vacinação significou um período de baixo número de casos de Covid-19 no Brasil nos últimos meses do ano passado, a chegada da Ômicron mudou o panorama, o que forçou muitas cidades e Estados a reverterem flexibilizações de medidas de restrição e cancelarem eventos tradicionais, como as festas de Réveillon e de Carnaval.

No Rio de Janeiro, a tradicional queima de fogos em Copacabana aconteceu com público reduzido e a prefeitura cancelou o Carnaval de rua na cidade. Em São Paulo, o Réveillon na Avenida Paulista, com seus shows para milhares de pessoas, não ocorreu e a prefeitura também cancelou pelo segundo ano seguido o Carnaval de rua, que tem crescido nos últimos anos na capital paulista.

Os desfiles das escolas de samba tanto no Rio quanto em São Paulo estão confirmados por ora, mas as duas cidades já discutem a possibilidade de uma reversão.

Na Bahia, o governador anunciou que não haverá Carnaval no Estado neste ano e, na capital baiana, Salvador, a lavagem da escadaria da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, um dos principais eventos do calendário turístico da cidade, acontecerá de forma virtual.

Em Pernambuco, dois dos mais tradicionais Carnavais de rua do Brasil – de Recife e Olinda – também foram suspensos ou cancelados por causa da alta do número de casos de Covid-19 provocada pela Ômicron, assim como aconteceu também em diversas capitais e grandes cidades do país, incluindo Santos, no litoral paulista, que decidiu não realizar o desfile de escolas de samba na cidade.

Reino Unido: Oxford testa ivermectina como possível tratamento para covid.

 



    A Universidade de Oxford anunciou hoje que está testando o medicamento antiparasitário ivermectina como um tratamento possível para a covid-19, como parte de um estudo apoiado pelo governo britânico que busca auxiliar a recuperação de pacientes em contextos não hospitalares.

    A ivermectina resultou na redução da replicação do vírus em estudos laboratoriais, afirmou a universidade, acrescentando que um pequeno estudo piloto mostrou que administrar o medicamento antecipadamente poderia reduzir a carga viral e a duração dos sintomas em alguns pacientes com quadros leves de Covid-19.

    Se não fosse essa disputa política que esquerda e direita travaram, poderíamos ter salvo vidas com o tratamento precoce com a Ivermectina.

Eleições 2022: Luciano Bivar apetece a filiação de Geraldo Alckmin ao União Brasil.


    O presidente nacional do União Brasil e deputado federal por Pernambuco, Luciano Bivar, estará se reunindo com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, esta semana para uma conversa política, tendo por objetivo, atrair o possível vice de Lula para o partido. Caso o movimento se concretize, e Alckmin seja oficializado na chapa com o petista, estará selada uma aliança entre os dois maiores partidos do país, com mais tempo de televisão e bancada federal. 

    O encontro estaria sendo articulado pelo também ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), que enxerga na ida de Alckmin para o União Brasil uma moeda de troca junto ao PT. França quer juntar de vez Lula e Alckmin, de modo que o seu PSB seja incluso na equação. Em troca, pela lógica de França, PT e União apoiariam os candidatos socialistas em São Paulo, ele próprio, e em Pernambuco, ainda a se definir.

    Neste contexto, ganharia Bivar, que emplacaria o candidato a vice de Lula; ganharia Márcio França, que teria nesta articulação uma moeda de troca para tirar Fernando Haddad do páreo na disputa pelo Governo do Estado e deslocá-lo para uma candidatura ao Senado em sua chapa; e ganharia o PT em nível nacional, que agregaria à sua aliança o partido com o maior tempo de televisão.

    Mas essa potencial super aliança teria reflexos em todo o país. Em Pernambuco, por exemplo, existem dois cenários: Em um deles deles a candidatura de Miguel Coelho, filho do senador Fernando Bezerra Coelho, ex-líder de Bolsonaro, seria mantida, mas agora com uma imagem suavizada à esquerda já que o seu partido faria base da ampla coalizão de apoio a Lula; ou poderia ser lhe negada a legenda para que o União Brasil integre a Frente Popular, conjunto de forças que compõem a base do PSB no estado.

    Na prática a segunda opção não é difícil de acontecer já que, apesar de Miguel, Bivar segue mantendo um pé no Governo do Pernambuco com a indicação de um aliado no Porto do Recife. Caso essa articulação com Geraldo Alckmin prospere, o União Brasil pode, inclusive, emplacar um espaço na chapa majoritária encabeçada pelo PSB em Pernambuco.

    Será que as lideranças do DEM vão aceitar essa empreitada??? Como ficariam nesse processo??? Ora, o principal expoente do partido, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, pode ganhar muito se sua nova legenda aliar-se ao lulismo. De cara, Neto pode conseguir que Lula não vá à Bahia pedir votos para o senador Jaques Wagner, que disputará contra ele o governo baiano em outubro. E essa mesma lógica de construção conjunta será refletida nos estados.

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