SEM LENÇO E SEM DOCUMENTO: Isolada, Marília Arraes perde força na política pernambucana.


                         
Na foto: Marília Arraes recebendo o apoio incondicional do ex-padre e prefeito de Gravatá, Joselito e do seu líder, deputado estadual, Waldemar Borges para a disputa ao governo.

    Tirando por parâmetro o ano de 2022, ninguém imaginaria que Marília Arraes iria se apagar tanto da política em nosso estado.

    Marília Arraes não contava nunca com a presença de Raquel Lyra no segundo turno e uma avalanche de apoios para a tucana que Marília não pode controlar. Com um discurso pronto contra o "palanque de bolsonaristas" que não colou com Raquel, coube a Marília seguir a campanha e aguardar apenas o dia da eleição para saber o tamanho da sua derrota. A polarização nacional que não surtiu efeitos no primeiro turno, também não surtiu no segundo e Marília Arraes foi derrotada em uma eleição de forma avassaladora.

    Agora, a ex-deputada apela por um cargo no Governo Lula, o que não será uma tarefa fácil. Por aqui, muitos outros nomes e com uma proximidade grande com Lula e com grupos estão sendo contemplados. Foi Wolney Queiroz pelo PDT, Milton Coelho, Tadeu Alencar pelo PSB, Luciana Santos pelo PC do B e Paulo Câmara na cota pessoal de Lula. O futuro de Marília no Governo Lula está na sorte do seu partido o Solidariedade conseguir dois cargos de expressão, pois o primeiro já tem dono: Paulinho da Força. Se conquistar dois, um será dela. 

    Esta é a única solução, a única saída e esperança que Marília tem. Ou, aguardará passar quatro anos e pedir a sua irmã, deputada federal, que a deixe voltar ao posto que conquistou em 2018.





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