DESENVOLVIMENTO: Com ações importantes do governo federal, Pernambuco foi segundo Estado que mais avançou na indústria na década.

 


    
    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, em uma década, ocorreu uma importante desconcentração da indústria brasileira, com redução da participação da região Sudeste no PIB industrial e um aumento na participação das demais regiões geográficas, como Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Nesse movimento, Pernambuco foi o segundo estado que mais ganhou importância na produção industrial pelo desempenho da indústria da transformação.

    De acordo com o ministro Gilson Machado Neto, planejar o turismo é pensar em várias outras áreas e setores que serão direta ou indiretamente impactados pelas medidas adotadas. “Temos feito muitos investimentos no país. Só em obras de infraestrutura turística foram quase R$ 2 bilhões nos últimos dois anos, o que traz uma série de impactos positivos para a economia e a indústria em geral nesses locais”, explicou.

    Machado Neto ressaltou, também, a importância de ações tomadas pelo governo federal para “desatrapalhar” os empresários por meio de diminuição de burocracia, como a revogação de portarias, a redução de impostos e a otimização de medidas institucionais. “A pior doença que existe no Brasil é o ‘Burococos Tabajara Brasiliensis’, e temos trabalhado, dia após dia, para tirar o peso do Estado das empresas e do setor industrial. São eles que geram emprego lá na ponta”, declarou.

    A Fiepe é uma entidade criada e mantida pelas indústrias e tem como principal objetivo o desenvolvimento do setor produtivo local. Para isso, oferece produtos e serviços específicos voltados para áreas de consultoria, inteligência comercial e capacitações, por meio das unidades instaladas em Recife, Caruaru, Petrolina e Araripina.

   Semana passada, o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, se reuniu com o diretor-presidente do Porto do Recife, José Lindoso de Albuquerque Filho, para conhecer detalhes do projeto de dregagem realizado com recursos do Ministério da Infraestrutura. A obra de R$ 28 milhões, que está em andamento, vai aumentar o calado do porto de 8 para quase 12 metros.

    “Com isso, o Porto terá condições de receber navios maiores, de carga, e também cruzeiros marítimos, o que será de grande importância para o turismo e a economia local”, afirmou Machado Neto. “Um investimento realizado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro que aplica o dinheiro dos brasileiros dentro do Brasil”, completou.

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